As an agriculturist and supplier, I recognize the power that Mani Manioca's chefs have to transform unconventional nutriments into exceptional food. It is a new experience, because you eat and learn about what you're eating and the process that got that food into your plate.

I'll give you an example: we provided chef Helena Rizzo with swamp lilies, plants which flowers have an exquisite smell. With the flower she created an unbelievable sorbet and with the roots, a cream. A unique, innovative dessert was born.

So I've created with this restaurant a mutual relationship of admiration, because I supply them with products that few people would know what to do with, and they teach us how to eat those delicacies that are legitimately ours, Brazilian food.

When I go there I'm like a happy lab rat, because I get a taste of the new flavors they present to their customers. They're not just following a "gourmetization" movement; they're putting our biodiversity's richness to good use, cooking with items that should be better exploited.

The place is full of photos and street wall posters; they have a beautiful terrace in the back with some climbing plants and long tables. Waiters and waitresses dress in a very unusual way. So you're in a place with a very special gastronomy but the mood is totally laid back.

Como agricultor y proveedor, sé de la capacidad que los chefs de Maní Manioca tienen de transformar alimentos no convencionales en una comida excepcional. Es una experiencia totalmente diferente porque comes; y comprendes qué estás comiendo y el proceso que llevó aquél alimento al plato.

Te doy un ejemplo: le dimos a la Chef Helena Rizzo "lírios do brejo" que son plantas cuyas flores tienen un olor maravilloso, con ella hizo un sorbete increíble, y con la raíz de la planta, una crema. Surgió un postre único, innovador.

Entonces he creado con ese restaurante una relación mutua de admiración, porque les doy los productos que pocos sabrían qué hacer y ellos nos enseñan cómo comer las iguarias que son nuestras, legítimas de Brasil.

Cuando voy a comer allá, soy la cobaya feliz de nuevos sabores que ellos presentan a sus clientes. Mucho más que acompañar el movimiento de "gourmetización", es una práctica, utilizar la riqueza de nuestra biodiversidad, productos que no son explorados.

El lugar está lleno de fotos "lambe-lambe" (Foto Agita) y tiene un terrazo muy bonito al fondo, con enredaderas y mesas largas. Los meseros y meseras se visten de una manera no convencional. Entonces estás en un lugar con una gastronomía especial en un ambiente bien relajado.

Como agricultor e fornecedor, sei da capacidade que os chefs do Maní Manioca têm de transformar alimentos não convencionais em uma comida excepcional. É uma experiência totalmente diferente, pois você come e compreende o que se está comendo e o processo que levou aquela comida ao seu prato.

Vou dar um exemplo: fornecemos para a chef Helena Rizzo lírios do brejo, que são plantas cujas flores têm um cheiro maravilhoso. Com as flores ela fez um sorbet incrível e com a raiz da planta, um creme. Surgiu uma sobremesa única, inovadora.

Então eu criei com esse restaurante uma relação mútua de admiração, pois forneço produtos com que pouquíssimas pessoas vão saber o que fazer e eles nos ensinam como comer aquela iguaria que é legítima nossa, brasileira.

Quando vou comer lá, sou a feliz cobaia de novos sabores que eles apresentam para os clientes. Muito mais que acompanhar o movimento de "gourmetização", é uma prática de aproveitar a riqueza da nossa biodiversidade, itens que não são explorados.

O lugar é cheio de fotos, lambe-lambes, e tem um terraço bonito no fundo, com trepadeiras e mesas compridas. Os garçons e garçonetes se vestem de um jeito não convencional. Então, você está num lugar com uma gastronomia especial em um ambiente bem descontraído.