Belas Artes used to be a kind of old movie theater, was rebuilt a few times, closed once again and is back for some years now, super strong!

It is also one of my favorites because I enjoy street theaters – the relationship between cinema and the street is brilliant.

The street is also fundamental in my creative process and I compose a lot when walking back from a movie.
Cão Sem Dono (Ownerless Dog) is a song that I wrote like this, on my way out of a Beto Brant movie, which has the same name, going to Sujinho:

“I’m lost and senseless
Surrendered, intoxicated
I’m an ownerless and reasonless dog.”

El Belas Artes era un cine muy antiguo, fue reformado algunas veces, cerrado nuevamente hace algunos años y ahora está de vuelta: ¡super fuerte!
Es también de mis salas favoritas porque me gusta el cine de calle -la relación cine y calle es genial.

La calle es fundamental en mi proceso creativo y compongo mucho caminando o volviendo de ver una película. “Cão sem dono" es una canción que compuse así, en la salida de una peli de Beto Brant, que lleva el mismo nombre, camino del bar Sujinho:

"Soy un perdido sin noción
Entregue, embriagado
Soy perro sin dueño y sin razón"

O Belas Artes era um cinema mais antigão, foi reformado algumas vezes, fechado novamente há alguns anos e agora está de volta, superforte!

É também um dos meus preferidos pois gosto de cinema de rua - a relação do cinema com a rua é genial.

A rua é também fundamental no meu processo criativo e componho muito caminhando na volta de um filme.
Cão Sem Dono é uma música que fiz assim, na saída do filme do Beto Brant, que tem o mesmo nome, a caminho do Sujinho:

"Sou um perdido sem noção
Entregue, embriagado
Sou cão sem dono e sem razão."