On the ground that holds the new structure of Largo da Batata is a public square in the heart of Pinheiros Neighborhood. Here is where the history of São Paulo takes place.

In 1560, the very neighborhood of Pinheiros was born here., This is also where the Guaianá indigenous people lived. On this ground, a church was built with the intent to initiate them as Christians. And this is where the pioneers gathered for their expeditions.

Also interesting, this is where farmers sold their products in the end of the 19th century and where Mercado Caipira (Countryman’s Market) was sheltered.

Japanese farmers and their descendants gave birth to Cooperativa Agrícola de Cotia in an effort to commercialize potatoes. That’s how Potato Square got its name. From potatoes, it soon grew into a popular supply spot for fruits, vegetables and cereal in the city.

Pinheiros Neighborhood developed around Largo da Batata. Today, completely reconstructed, the Square allows access to the subway station Faria Lima and has larger streets for the heavy traffic that crosses the area.

In June 2013, the Square was the starting point of one of the largest public demonstrations in Brazil, the June Manifestations.

Movimento Passe Livre (Free Fare Movement) started the dialogue as a public outcry for the reduction of the bus fare in São Paulo, but soon the demonstrations spread throughout town and all over Brazil -- with different groups, for different causes.

Sobre el piso que hoy sostiene la nueva estructura del Largo da Batata —plaza pública en el corazón del barrio de Pinheiros—, la historia de São Paulo ha ocurrido de distintas formas desde hace mucho tiempo.

El barrio Pinheiros fue fundado ahí en 1560, en el lugar donde antes vivieron los indígenas Guaianás, donde una iglesia para catequizarlos fue construida, los colonos se concentraban antes de seguir rumbo al interior de Brasil y donde se levantó el Mercado Caipira, un sitio en que los agricultores vendían sus productos a fines del siglo XIX.

Agricultores de origen japonés crearon la Cooperativa Agrícola de Cotia para comercializar batatas —de ahí el apodo de la plaza, hoy su nombre oficial— y luego pasó a ser el principal centro de distribución de frutas, legumbres y cereales de la ciudad.

Pinheiros se desarrolló alrededor del Largo da Batata y ahora, totalmente reformado, el lugar da acceso a la Estación Faria Lima del subte y permite el ensanchamiento de las vías próximas.

En junio de 2013, fue el punto de partida de una de las mayores manifestaciones populares de Brasil, que pasaron a conocerse como Manifestações de Junho.

Iniciadas por el Movimiento Pase Libre para reivindicar la reducción de la tarifa de omnibús en S.P., las manifestaciones se desparramaron por la ciudad y por todo el país, con distintos grupos y distintas causas.

Sobre o solo que hoje sustenta a nova estrutura do Largo da Batata, praça pública no coração de Pinheiros, a história de São Paulo acontece de muitas formas e há muito tempo.

O próprio bairro de Pinheiros foi fundado em 1560 ali, no lugar que já abrigou índios Guaianás, uma capela para catequizá-los, bandeirantes em parada rumo ao interior do Brasil, e o Mercado Caipira, em que agricultores vendiam seus produtos já no fim do século XIX.

Agricultores de origem japonesa criaram a Cooperativa Agrícola de Cotia para comercializar batatas - o que serviu para apelidar o largo, mas hoje o nome é oficial - e que logo passou a ser o principal local de distribuição de frutas, legumes e cereais da cidade.

O bairro de Pinheiros se desenvolveu em torno do Largo da Batata e hoje, totalmente reformado, o lugar dá acesso à Estação Faria Lima do metrô e promoveu o alargamento das vias próximas.

Em junho de 2013, foi o ponto de partida para uma das maiores manifestações populares do Brasil, que ficaram conhecidas como Manifestações de Junho.

Iniciadas pelo Movimento Passe Livre para reivindicar a redução da tarifa de ônibus em São Paulo, as manifestações espalharam-se pela cidade e por todo o Brasil - com diferentes grupos e diferentes causas.